Conexão planetária


“Precisamos olhar o mundo de hoje com os olhos do mundo de amanhã, não com os do mundo de ontem. Ora, os olhos de amanhã são os olhos planetários. As fronteiras são as ruínas, ainda de pé, de um mundo em revolução.” (LEVY, 2001, p.33)

“A alma não tem nacionalidade. Todas as almas têm uma única pátria espiritual. O corpo não tem nacionalidade. Todos os corpos têm uma única humanidade. [...] As verdadeiras nações são as ondas do espírito. As ondas de um único espírito.” (LEVY, 2001, p.35)


“Não somos, considerando todos, um  a um, senão janelas diferentes abertas para o mesmo espírito, índices apontando a passagem das luzes texturas, energias e formas. Pequenos espelhos da contínua e multiforme espontaneidade cósmica.” (LEVY, 2001, p.167)


“Somos céus atravessados por nuvens de energias vindas da profundidade dos tempos. Quanto mais acreditamos que somos alguém, mais somos ninguém. Quanto mais sabemos que não somos ninguém, mais somos alguém.” (LEVY, 2001, p.174)

 “O universal é a filha da escrita. Uma biblioteca manifesta a presença do espírito humano a si mesmo. Ela abre o amplo discurso polifônico e entrecruzado do espírito, em todos os Gêneros, em todas as línguas, em todos os tons, de todos os lugares, de todas as épocas. Com a escrita, o universal chega pela primeira vez à Consciência humana (isto é, ele chega à Consciência de si ).” (LEVY, 2001, p.146)

LÉVY, Pierre, A conexão planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência. Tradução de Maria Lúcia Homem e Ronaldo Entler.  São Paulo: Ed. 34, 2001. 192 p

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