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“Nenhum homem pode lhe revelar nada”, a não ser o que já repousa meio adormecido no despertar do seu conhecimento... " Khalil Gibran "As verdades de que menos gostamos são muitas vezes, Aquelas de que temos mais necessidade de saber.” Provérbio chinês

Florais de Bach: Remédios para a Alma

"A ação desses remédios consiste em elevar nossas vibrações e abrir nossos canais para a recepção do Eu Espiritual: em inundar nossa natureza com a virtude particular de que precisamos, e em expurgar de nós o erro que causa o mal. Elas não curam atacando a moléstia, mas inundando-nos o corpo com as formosas vibrações da nossa Natureza Superior, na presença das quais a moléstia se derrete, qual neve ao calor do sol. Não haverá cura verdadeira se não houver mudança na aparência, paz de espírito, e felicidade interior. Quando alma, mente e corpo estão em harmonia, a doença é coisa do passado." (Dr. Edward Bach) Os remédios florais são parte de uma terapia vibracional que visa levar o indivíduo a equilibrar-se energeticamente e, conseqüentemente, ao alívio ou dissolução dos seus problemas físicos/emocionais, gerados pelos seus estados de espírito. Difere da alopatia - que tem um resultado imediato - mas age apenas no corpo físico e naquele momento - sem tratar a causa in

“A Liberdade é Aprender”

Emocionante a história verídica de   Kimani Maruge   que lutou pela  independência do Quênia. Nos anos 60, capturado pelos ingleses, foi duramente torturado, teve mulher e filhos assassinados na sua frente. nunca teve a chance de estudar quando criança e acabou virando celebridade nacional e um símbolo da educação gratuita em todo mundo.

Sensibilidades

Não quero perder o lado sensível, invisível Mesmo que não tenha filtro Uma certeza eu tenho: A ovelha perdida foi encontrada! Não quero ser a loba Que vigia cada passo, controla os toques, e enrola, desenrola, A espreita da caça! Valeu a pena a observação!? Nadou tanto, tanto e não quer morrer na praia Ironia! Quem passou por aqui Jamais ficará sem o AMOR!

Vai sonhadora

Lá longe, muito longe, vai uma sonhadora que gritava na praça: LIBERDADE! LIBERDADE! De mandos e desmandos, privilégios de uns, receios de tantos. Mas ela não desistia Queria a tal qualidade, respeito, Educação! Vivida com arte, desafio e poesia Sonhava acordada, andando, pensando. Infinita vezes planejava, Inspirava em líderes, Poetas, Filósofos, No artista maior! Quanta busca e experimentação. Decepção! Mesmo assim, não desistia De novo erguia Partia em busca de novas estradas Caminhava Tudo novo, recomeçava!

ADORMECIDA

ADORMECIDA (Castro Alves) Uma noite, eu me lembro... Ela dormia Numa rede encostada molemente... Quase aberto o roupão... solto o cabelo E o pé descalço do tapete rente. 'Stava aberta a janela. Um cheiro agreste Exalavam as silvas da campina... E ao longe, num pedaço do horizonte, Via-se a noite plácida e divina. De um jasmineiro os galhos encurvados, Indiscretos entravam pela sala, E de leve oscilando ao tom das auras, Iam na face trêmulos — beijá-la. Era um quadro celeste!... A cada afago Mesmo em sonhos a moça estremecia... Quando ela serenava... a flor beijava-a... Quando ela ia beijar-lhe... a flor fugia... Dir-se-ia que naquele doce instante Brincavam duas cândidas crianças... A brisa, que agitava as folhas verdes, Fazia-lhe ondear as negras tranças! E o ramo ora chegava ora afastava-se... Mas quando a via despeitada a meio, Pra não zangá-la... sacudia alegre Uma chuva de pétalas no seio... Eu, fitando esta cena, repetia Naquela noite lânguida e sen